5 Alimentos que Impedem Você ter uma Barriga Chapada

Enquanto alguns alimentos são capazes de ajudar a reduzir a cintura e queimar gordura, outros colaboram com o acúmulo de gordura e inchaço na região. Confira quais são e fique longe deles!

Além da gordura saturada, outro vilão da alimentação é o trio branco açúcar, sal e farinha. Todos esses produtos, em excesso, favorecem o aumento da circunferência abdominal.

Outros alimentos, ainda, podem prejudicar a digestão e inchar a região. confira quais, como agem e por que reduzir o consumo!

Carboidratos refinados

O consumo de carboidratos refinados, tais como pão branco, arroz branco, biscoitos e massas contribui bastante para o acúmulo de gordura localizada, principalmente na região abdominal.

O arroz polido e a farinha de trigo branca, usada para o preparo de pães, biscoitos e massas, passaram por um processo de refinamento que remove a película do grão (de arroz e de trigo), justamente a parte mais rica em fibras.

Tornam-se, assim, alimentos de alto índice glicêmico, ou seja, que liberam glicose rapidamente no sangue, podendo causar a chamada “resistência à insulina”.

Quando essa resistência está presente, os tecidos alvos da insulina (músculos fígado e tecido adiposo) ficam menos receptivos à substância, que não consegue realizar sua função de fazer a glicose entrar nas células e ela ficar sobrando no sangue, estimulando o aumento de gordura abdominal.

O recomendado, portanto, é excluir do cardápio produtos processados com farinha branca, como bolos, biscoitos e pães, e trocar o arroz branco pelo integral, que fornece mais nutrientes e é digerido mais lentamente.

Açúcar

Sem dúvidas o açucar, é o mais prejudicial tanto para a saúde quanto para a forma física. O açúcar é rapidamente digerido e absorvido, provocando um rápido aumento dos níveis de glicose e alta deposição de gordura nas células.

Ele não oferece nenhum nutriente importante para o organismo e prejudica quem tem diabetes, enfraquece o sistema imunológico e pode provocar problemas digestivos.

Além de cortar o açúcar acrescentado em bebidas, como cafés e sucos, o ideal é parar de consumir doces em geral e prestar atenção ao rótulo de todos os produtos industrializados conferindo a quantidade de açúcar.

Tente se acostumar ao sabor natural dos alimentos. Sucos de frutas, por exemplo, não têm necessidade de serem adoçados. O cafezinho pode ganhar um sabor a mais com canela, enquanto os chás podem ser misturados a gengibre, limão e outras frutas.

Evite também abusar dos adoçantes artificiais, que aumentam o apetite.

Sal

O sal de cozinha contém alta quantidade de sódio, mineral que, em excesso, aumenta a retenção de líquidos no organismo, provocando inchaço e pressão arterial elevada.

Para desinchar a barriga, portanto, é fundamental reduzir o consumo deste produto. A dica é usar outros temperos no lugar do sal, como ervas, alho, cebola e pimenta.

Também é necessário prestar atenção aos rótulos, já que muitos produtos industrializados são ricos em sódio, especialmente temperos prontos e alimentos enlatados.

Leite de vaca

Leite de vaca

Entre os alimentos mais difíceis de serem digeridos, o leite de vaca e seus derivados acabam sendo os campeões, já que a maior parte da proteína do leite é a caseína, além de conter beta-lactoglobulina, que não é digerida de maneira alguma por humanos.

Assim, o consumo frequente de laticínios gera dificuldade digestiva, podendo causar inchaço no abdômen e inflamações.

Trocar o leite de vaca por outras opções de leite pode ser a saída – consulte um nutricionista para checar as melhores opções.

Bebidas alcoólicas

Aquela famosa “barriguinha de chopp” existe mesmo. Isso porque o álcool também faz a glicemia subir rapidamente – e aí, a glicose em excesso acaba se acumulando em forma de gordura justamente na barriga.

O álcool não oferece nenhum nutriente e nenhum benefício à saúde, muito menos à forma física.

Carne vermelha

Além de ser a mais rica em gordura saturada, demora para ser digerida, permanecendo mais tempo no organismo e, consequentemente, dilatando a barriga.

A carne oferece nutrientes importantes, como as proteínas e o ferro, mas opte por consumi-la no máximo duas vezes por semana. Nos outros dias, frango sem pele e peixe são boas opções.

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