20 Razões para Preparar a Própria Comida em Casa e não Comer na Rua

Comida de mãe. Existe alguém e não sonhe em saborear um banquete como esses todos os dias? Infelizmente nem sempre é possível ter o prazer de desfrutar algo tão especial.

Mas com um pequeno esforço você colabora com sua saúde de um modo geral. Como? Controlando o que se come e preparando suas próprias refeições! Isso porque os alimentos são a matéria-prima para a constituição de seu corpo.

Dedicar-se à seleção do que será parte dele deveria ser uma atitude criteriosa, um gesto de amor próprio.

Comer fora de casa significa se alimentar pelo tempo que se tem disponível.  E isso não é uma boa opção para você manter como estilo de vida

Informação e  conhecimento são do mesmo modo muito importantes para garantir segurança e bem-estar. A forma de preparo pode tornar um alimento saudável em extremamente calórico e perigoso à saúde.

Elegemos algumas atitudes que provam que uma boa comida caseira evita doenças, fortalece o organismo, estimula a sensação de prazer, e ainda estreita laços afetivos. A tudo isso dê o nome de saúde!

Faça suas próprias refeições. Veja estas 20 dicas e descubra porque você deve preparar sua própria comida

Faça suas próprias refeições. Veja estas 20 dicas e descubra porque você deve preparar sua própria comida

1. Otimize a semana

Prever as refeições a serem preparadas durante a semana é uma maneira eficaz de poupar tempo. Faça um cardápio simples, com assados, grelhados e receitas pouco elaboradas, para os dias em que você ou sua família estão trabalhando.

2. Evite desperdícios

De acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), lançado, 1,3 bilhão de alimentos é desperdiçado anualmente. 46% desse valor corresponde ao que acontece durante o processamento, a distribuição e o consumo.

3. Economize dinheiro

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seis anos os gastos com alimentação fora do domicílio passaram de 24,1% para 31,1% por pessoa. O aumento desse hábito também fez crescer as despesas: nos últimos dez anos, os preços das refeições além dos muros de casa ficaram 140% mais caros.

4. Alimente-se do seu jeito.

Na sua própria casa, você faz o que quiser e bem entender. Nesse caso, tomar decisões mais saudáveis na hora de se alimentar é o ideal.

5. Turbine as combinações

Todas as substâncias presentes nos alimentos interagem entre si e, quando isso acontece, elas podem melhorar ou impedir seu aproveitamento pelo organismo.

6. Supervisione a despensa

Você pode controlar a data de validade e as condições de armazenamento indicadas para cada item da sua despensa.

O Ministério da Saúde recomenda: não guarde alimentos por muito tempo, mesmo na geladeira; nunca utilize-os após a data de validade estipulada pelo fabricante e, depois de abertos, vigie o prazo máximo para consumo; mantenha os alimentos na embalagem original (com exceção dos enlatados) ou em recipientes plásticos, de vidro ou de inox – limpos e fechados.

Os perecíveis devem ser mantidos na geladeira, a uma temperatura inferior a 5C

7. Higienize com cuidado

Alimentos, bancadas, utensílios e mãos devem estar higienizados. Evite os paninhos de pia. Isso significa menor risco de se intoxicar.

Em São Paulo, por exemplo, 27% das intoxicações alimentares registradas pela Secretaria de Estado da Saúde aconteceram por conta da comida preparada em residências entre. O segundo lugar ficou para os estabelecimentos comerciais, com 24%.

8. Preserve os nutrientes

Expor alimentos a altas temperaturas faz que alguns de seus nutrientes se percam, como vitaminas e sais minerais. Por outro lado, “os crus podem ter maior contaminação, que se anula com a temperatura elevada. Dessa forma, devemos fazer um balanço”.

9. Garanta equilíbrio nutricional

Saber quais nutrientes são necessários pode ajudar a preparar refeições balanceadas. Um especialista em nutrição pode ajudá-lo a adaptar sua rotina alimentar. As principais recomendações são: começar a refeição pela salada, o que ajudará na saciedade, e, depois, incluir o prato principal.

10. Varie nas opções

Quanto mais colorida for uma refeição, melhor Os nutrientes agem conjuntamente no nosso organismo e dependem uns dos outros – assim como calorias, carboidratos, proteínas e gorduras ingeridos – para que sejam adequadamente absorvidos e utilizados seguindo as necessidades do organismo ao longo do dia.

11. Analise as embalagens

Somente 23% dos entrevistados pelo Instituto Brasileiro de Opiniäo Pública e Estatística (lbope), em trabalho encomendado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, disseram “ler sempre” os rótulos dos alimentos que consumiam. Entre todos os que afirmaram ler, 52% estavam preocupados com as calorias oferecidas, 39% com as gorduras, 27% com os açúcares, enquanto apenas 8% com o sódio.

12. Priorize alimentos sazonais

Os alimentos da estação são menos nocivos, pois seu tempo de colheita não precisa ser acelerado com uso de aditivos e eles contêm menor concentração de agrotóxicos pelo menor tempo de exposição. A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) informa que um terço dos alimentos consumidos pelos brasileiros está contaminados por agrotóxicos.

13. Mantenha o peso

Dispor de menos tipos de pratos em uma refeição (em comparação a um restaurante) facilita o controle da quantidade de comida e calorias que ingerimos. No Brasil, cerca de 56 mil residentes em áreas urbanas de todo o País (entre 25 e 64 anos de idade) comprovam uma relação positiva entre o ato de comer fora de casa e os quilinhos a mais.

14. Maneire no saleiro

Cozinheiros que precisam preparar quitutes rapidamente apostam em condimentos industrializado, riquíssimos em sódio, para realçar o sabor. A Associação Americana do Coração alerta que a população mundial tem consumido o dobro de sódio ( recomendação diária é de menos que 5 gramas de sal ou 2 gramas de sódio) por dia, muito por conta dos alimentos industrializados, do sal de cozinha e dos molhos de soja. Doenças cardiovascular, são as que mais causam mortes ao redor do mundo e estão relacionadas ao alto consumo do elemento.  Saber consumir a quantidade ideal de sal e sódio diariamente é a chave para não ter problemas futuros

15. Vá de orgânico

Esse método de cultivo, além de produzir alimentos nutritivos, pode estimular a economia local e unir os entes no momento do cultivo.

16. Valorize o café da manhã

Deixe para fazer o desjejum na padaria da esquina uma vez por semana. O tempo de espera para o atendente fazer sua vitamina será o mesmo de você próprio usar seu liquidificador. E ainda poderá turbiná-la com diversos ingredientes-chave. Como o quê? Os cereais. Depois de um período de repouso, a pessoa precisará de energia para continuar o dia e os cereais possuem a propriedade de liberar essa energia lentamente

17. Garanta um suco vitaminado

Os sucos devem ser consumidos imediatamente após o preparo para que não se percam seus nutrientes. Um estudo realizado na Universidade Santa Cecília (Santos) mostrou que a concentração de vitamina C decai em 0,14 mg por minuto quando se é usado um aparelho rotador (similar a um liquidificador) para agitar uma solução desse nutriente

18. Maneire nas gorduras

Fica bem difícil ficar longe das frituras em uma praça de alimentação. “Em casa, pode-se usar uma quantidade menor de óleo nas preparações, além de optar por um tipo de melhor qualidade.

Uma pesquisa realizada com 834 paulistanos pela Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo mostrou que o consumo de pelo menos uma das três principais refeições diárias era realizada fora de casa por 32% deles.

E se uma dessas fosse o almoço, haveria um risco: a refeição do meio-dia foi considerada de baixa qualidade, tendo alta concentração de gorduras.

19. Coma na hora certa

A alimentação mais calórica deve ser feita no café da manhã ou no almoço. Com isso, teremos melhor digestão e menos acúmulo de energia, ou seja, menos obesidade.

Um estudo da Universidade de Tel Aviv (Israel) mostrou que uma ingestão maior de calorias durante o café da manhã promove perda de peso, diminuição da circunferência abdominal e redução dos níveis de glicose, insulina e triglicérides no sangue.

Nunca exclua refeições, principalmente as três principais. Lanches intermediários devem ser incluídos na rotina.

20. Compartilhe o pão

Favorecer o encontro familiar ao redor da mesa é um benefício indireto de se alimentar em casa. As refeições podem colaborar com um contexto regular e positivo de se conectar com os filhos e de transmitir valores e expectativas

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